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Mostrando postagens de julho, 2011

PARA A TURMA E-3101 - PEDRO ADAMI - AGOSTO 2011

Olá, pessoas amadas. Na canção a seguir, a situação de Cazuza não é das melhores. Suponha que o eu-lírico do texto (só para relembrar, "eu-lírico" é a voz que fala no texto) seja seu amigo. Ele não está bem. Não está nada bem. Ele e você têm uma amiga em comum, que também não está bem. Quem é ela? A nossa Clarisse (de Renato Russo), que vocês já conhecem de outros carnavais. A atividade é simples: você e Clarisse vão visitar Cazuza, que está no hospital. Tudo bem até aqui? Sua parte na situação é criar um diálogo entre Cazuza e Clarisse. Os dois estão mal. São amigos bem próximos, assim como você. Estão conversando, tentando se ajudar ou simplesmente fazendo um desabafo. Como seria essa conversa, levando em conta a realidade dos dois? Depois da conversa deles que você vai criar, você fará uma pequena interferência, aconselhando os dois. Tranquilo?  Ah, mandar para o mesmo e-mail até o dia 22/08: isacmoura@gmail.com Ah, sim, o mínimo de linhas... é mesmo. Vinte linhas, já que

PARA GISELE - TURMA 2002-EJA - CIEP 331

Oi, Gisele. Leia o texto a seguir e siga as instruções abaixo dele. Clarisse - Renato Russo Estou cansado de ser vilipendiado incompreendido e descartado. Quem diz que me entende nunca quis saber. Aquele menino foi internado numa clínica Dizem que por falta de atenção dos amigos, das lembranças Dos sonhos que se configuram tristes e inertes. Como uma ampulheta imóvel, não se mexe, Não se move, não trabalha. E Clarisse está trancada no banheiro E faz marcas no seu corpo com seu pequeno canivete. Deitada no canto, seus tornozelos sangram E a dor é menor do que parece. Quando ela se corta ela se esquece Que é impossível ter da vida calma e força. Viver em dor, o que ninguém entende Tentar ser forte a todo e cada amanhecer. Uma de suas amigas já se foi Quando mais uma ocorrência policial. Ninguém entende, não me olhe assim Com este semblante de bom samaritano Cumprindo o seu dever, como se eu fosse doente, Como se toda essa dor fosse diferente, ou inexistente. Nada